Violência não se deve aos videogames. Em um mundo em que se culpam constantemente os videogames por criarem comportamentos com desvios de conduta e violentos nos jovens, o
Dr. Christopher Ferguson da
Texas A&M International University publicou recentemente um estudo onde nega este preconceito.
De acordo com as investigações de
Ferguson, as quais podem ser vistas no
Journal of Pediatrics, os comportamentos violentos das classes mais jovens estão relacionados com depressões e com a delinquência de outros companheiros da mesma idade, e não pela visualização ou participação em atividades violentas virtuais.
Num texto enviado ao site
GamePolitics,
Ferguson diz o seguinte:
"
Concluímos que situações de depressão e relacionamentos com amigos delinquentes são os fatores de risco mais fortes e consistentes relacionados com a violência juvenil e os seus desfechos. O uso de crueldade verbal pelos pais nos relacionamentos domésticos e os traços de personalidade anti-social da criança são também indícios relativamente fortes de comportamentos violentos. Pelo contrário, a exposição à violência nos videojogos e na televisão não foram considerados como indícios de violência juvenil."
